António partiu e deixou-nos infinitamente mais pobres. Partilhámos o seu destino, a sua dor. Bebemos do seu espírito. Rimos desalmadamente, mesmo quando pensávamos que isso já não (lhe) era possível. Sofreu uma morte de treta que nos uniu a todos nesse dia que desejaríamos não ter acontecido.
Descanse em paz.
Espera. "Descanse em paz?". Eram duas palavras que ele tinha riscado à muito do seu vocabulário. Andava a 300, tanto no Porsche quer fora dele. Era amigo de todos, gostava de viver.
Onde quer que estejas, António, diverte-te!