Gostei de ver o Miguel Sousa Tavares a falar na televisão sobre o polémico Acordo.
Tal como ele, eu também não consigo perceber a finalidade do acordo. Nunca vamos conseguir a uniformidade das línguas, nem se vê a necessidade disso.
Por outro lado o MST vai mais longe. Indica que enquanto que o nosso país vai ter de investir milhões com a reformulação dos livros escolares e dicionários, da forma como está delineado o acordo, o Brasil ganha automaticamente um mercado livreiro formado por Portugal e PALOPs.
É isso aí, cara!