Como já esperava, o sketch dos Gato Fedorento sobre o Magalhães já faz correr tinta, ou o que seja na a alegoria utilizada na era digital (talvez correr pixeis?). Primeiro são as queixas apresentadas à Entidade Reguladora da Comunicação, num total de 50. Em comparação, os Contemporâneos só tiveram 2 queixas, as duas por linguagem. Creio que isto é mais uma métrica sobre a diferença que existe nos dois conceitos.
Depois temos João Paulo Sá Couto, o patrão da JP Sá Couto, que vem a público afirmar que gosta dos sketches (pudera, publicidade gratuita...) e que vai investir 30 milhões em fábricas.
Agora vem o mais importante: a produção vai ser inteiramente nacional, porque neste investimento vai ser também contemplada uma fábrica de motherboards, a primeira na Europa. E isto é muito importante, a menos que os planos da JP Sa Couto se fiquem pelo fabrico de Magalhães. É que Portugal sempre teve cartas para dar na matéria da Informática, e isto pode ser um passo para se tornar numa potência, usando aquilo que nos verdadeiramente caracteriza, aquilo que é muito valorizado no estrangeiro, o nosso POTENCIAL HUMANO!
